Bem, está ai, um dos Adagios mais belos feitos, apesar de esse, predominante predominar o tema que me faz pensar na morte, apesar que em outros momentos, lembrar de brincadeiras infantis, coisas que me retoma a Sinfonia 1. Mas sempre trás um carater do tipo "tudo vão", "tudo passa", é de morte este adagio. Inclusive, classifico a sinfonia 10 de Mahler, com o rótulo de "Morte", assim, como a sinfonia 9 de Bruckner me faz lembrar de um velório, um de um belo jardim de cemitério. Todavia, prefiro muito mais os adágios de Bruckner - são únicos; sobretudo o da sinfonia 8; é uma obra divina. Bem, abaixo, uma interpretação de Bernstein com a Viena. Particularmente, não gostei, geralmente não gosto de movimentos lerdos ou mais espirituosos quando interpretado por ele. Acho que ele curte muito "o som", jogando muito com os "coloridos". Mas vale a pena. Bem, e teve um solo de trompa num trecho, que não sei se é o audio, mas eu não gostei nem um pouco, por mais que o cara deva ser um hyper mega músico, me pareceu o semi-profissional rachando o som de uma trompa de qualidade intermediária. Mas últimamente, estou muito cativado por adagios e obras mais profundas, espirituosas e reflexivas. John Willians não me atrai mais.
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