Já havia um tempinho que estava devendo de colocar um grande clássico de Big Band. A extraordinária "The Glenn Miller Orchestra" e a sua música mais histórica que perdura até hoje como inatingivel no Jazz. In the Mood já foi usada em vários filmes, até mesmo já vi erros de filmagem, do tipo que colocam essa música mas a bandinha que tocava não possuia a orquestração necessária; também no clássico Tom e Jerry (aliás, musicalmente, o melhor desenho que existiu, especialmente em interpretação musical).
In the Mood é evidente que é uma música que não agrega muitos valores cristãos, musicalmente falando, a orquestração a conversa dos instrumentos, eu acho simplesmente extraordinário. A música é simplesmente diversão, dança, "Ei, vamos nos divertir, nos descontrair." Os problemas, preocupações e deveres é deixado todos de lado, é pura e mera diversão. E a malandragem tipica do jazz nem é tão o tema, mas ela está presente mais no sentido: "Vamos paquerar umas garotas." Porém, tudo isso subordinado a música, é a música que comando, tudo fica em segundo plano, o principal é "Vamos seguir o que a música está dizendo. E agora ela diz: movimento, alegria, curtição."
Bem diferente das músicas do tipo de hoje. As quais são mais voltadas para uma lavagem cerebral de extase mesmo e a malandragem não existe, é um explicito: "Vai logo para cama com alguém." "Cata ela." E a música dominante passa a ser apenas um pretexto e incentivo para isso; sem muito sentido, ela praticamente perde todo o seu valor. Por isso que hoje o que se vê é mais um grande barulho sem muito valor e sentido musical apenas cheio de ritmo e batida. Não é por menos que hoje há até gente 'apreciando' esses Funks, que ao meu ver, se fosse permitido, só se fosse para pessoas maiores de idade; e que não deixa de ser uma total profanação da música.
In the Mood é evidente que é uma música que não agrega muitos valores cristãos, musicalmente falando, a orquestração a conversa dos instrumentos, eu acho simplesmente extraordinário. A música é simplesmente diversão, dança, "Ei, vamos nos divertir, nos descontrair." Os problemas, preocupações e deveres é deixado todos de lado, é pura e mera diversão. E a malandragem tipica do jazz nem é tão o tema, mas ela está presente mais no sentido: "Vamos paquerar umas garotas." Porém, tudo isso subordinado a música, é a música que comando, tudo fica em segundo plano, o principal é "Vamos seguir o que a música está dizendo. E agora ela diz: movimento, alegria, curtição."
Bem diferente das músicas do tipo de hoje. As quais são mais voltadas para uma lavagem cerebral de extase mesmo e a malandragem não existe, é um explicito: "Vai logo para cama com alguém." "Cata ela." E a música dominante passa a ser apenas um pretexto e incentivo para isso; sem muito sentido, ela praticamente perde todo o seu valor. Por isso que hoje o que se vê é mais um grande barulho sem muito valor e sentido musical apenas cheio de ritmo e batida. Não é por menos que hoje há até gente 'apreciando' esses Funks, que ao meu ver, se fosse permitido, só se fosse para pessoas maiores de idade; e que não deixa de ser uma total profanação da música.
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